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TREKKING NO PARQUE DAS 8 CACHOEIRAS

VISITAMOS 6 DAS 8 CACHOEIRAS DO PARQUE

CHAPADA DIAMANTINA

TREKKING ATÉ A CACHOEIRA DO BURACÃO.

REVIEW

TESTAMOS O FOGAREIRO MULTICOMBUSTIVEL BRS.

domingo, 20 de abril de 2014

5º Dia - Aconcagua, acampamento plaza del Mulas

Neste dia acordamos por volta das 6:30, estávamos nos  sentido bem apesar dos 2700 m acima do nível do mar, arrumamos o carro  e fomos tomar o desajuno...sim o mesmo café continental. Arrumamos nossas coisas e nos dirigimos ao objetivo deste dia, chegar ao acampamento de Plaza del mulas (3600 metros acima do nível do mar) no parque provincial do Aconcagua.

Na entrada do parque entregamos nossos permissos, assinamos um livro e  nos entregaram uma sacola para o lixo, avisando que esta sacola deveria retornar com todo nosso lixo e que caso isso não ocorresse pagaríamos uma multa de U$ 100. 

Estacionamos o carro próximo ao inicio da trilha, fizemos os utlimos ajustes nas mochilas  e demos a ultima mateada  para dar uma aquecida , pois ventava muito  e estava frop entrada do parque. Iniciamos a subida, visual encantador. As montanhas que cercam o parque são enormes o que nós faz perder as proporções de distâncias.
 
 É possível aos  visitantes que vão diretamente no parque paguem uma taxa de 10 pesos, na época, para vir até este mirante. A partir daqui é possível seguir em frente apenas com a permissão de entrada paga e retirada na cidade Mendonza.


 
A medida que nos aproximamos do monte Aconcágua ele vai sumindo atrás das outras montanhas, já a 3000 metros de altitude já começamos a sentir os efeitos da altitude. Além da falta de ar e fadiga ao caminhar eu ainda apresentava uma dor de cabeça muito forte.


Fazíamos frequentes paradas para descansar e se hidratar, aproveitei um destes momentos para tomar uma aspirina torcendo para que a dor de cabeça melhorasse.

 
Ao chegarmos ao acampamento encontramos uma estrutura bem completa,  com barracas para cozinha, alojamento e banheiros.  Fizemos o check-in médico onde  foram  avaliados os níveis e oxigênio e pressão arterial.



Iniciamos a montagem de nossa barraca da trilhas e rumos o que era praticamente impossível com o vento que estava fazendo. Dois argentinos se ofereceram para nos ajudar, mas não adiantou muito...chegamos a conclusão de que aquela barraca definitivamente não havia sido projetada para aguentar aquelas condições ambientai. Carla então perguntou em uma das agencias que estavam instaladas no local qual o custo do aluguel de uma barraca?
 



3º dia - Permisso para Aconcagua e Vinicula


Neste dia de viagem nos demos o luxo de acordar um pouco mais tarde, já que iríamos ficar por Mendoza. Nos dirigimos ao café do hotel onde se confirmou o que temíamos....o café da manhã que tivemos em Rosário é padrão na Argentina. Mais tarde ficamos sabendo que este tipo de café é chamado de CAFÉ CONTINENTAL.

Saímos do hotel e nos dirigimos até o local onde são emitidos os permissos de entrada para o parque provincial do Aconcagua. Chegando lá assinamos um termo de responsabilidade para então recebermos o boleto da taxa de entrada. Devido aos custos elevados escolhemos fazer o trekking curto. Este trekking da direito  a ficar 3 dias no parque e ir até Plaza Francia onde pode-se avistar a parede sul da grande montanha.
Dica 1: Se você quer fazer alguma atividade no parque provincial do Aconcagua e não possui os equipamentos adequados, contrate o serviço de alguma agencia como a YNCA. Fazendo isto o valor dos permissos cai consideravelmente.

Nos dirigimos até local onde são pagos as taxas de entrada ao parque, durante o trajeto Carla e eu discutíamos se devíamos prosseguir na empreitada, pois não tínhamos os equipamentos adequados para enfrentar o clima de alta montanha. Optamos por ir e vivenciar mais esta experiência, pagamos a taxa de .... e fomos marcar a segunda atividade deste dia....conhecer a vinicula TERRAZAS de Los Andes.

A visitação a vinícola nos custou .... pesos e teve duração de .... horas com direito a degustação de 2 tipos de vinho.


COLOCAR VÍDEO DA VINÍCOLA



A noite compramos alguns vinhos e mantimentos no carrefour para nossa expedição ao Aconcagua. Feito isto comemos o famoso pancho, que é uma espécie de cachorro quente e nos dirigimos ao hotel, pois no próximo dia iríamos subir A CORDILHEIRA DOS ANDES.

Gastos do dia:



sábado, 28 de dezembro de 2013

4º dia - Subindo a cordilheira pela Ruta 7



Este foi o dia em que subimos na vida, literalmente. Saiamos de uma altitude de 764 m e alcançamos os 2740 m acima do nível do mar.

 Pegamos a ruta  40 no sentido norte, contornando a cordilheira, depois de 25 km  pegamos a Ruta 7 que vai de encontro as montanhas, é  esta ruta que nos levará até o Aconcagua, o visual?.... de tirar o fôlego!

Ruta 40


Depois de 25 km na ruta 40 desviamos para a Ruta 7,  que nos levará até o Aconcagua, o visual é de tirar o folego
Lago Poterillos, Ruta 7

Ruta 7



Puente del Inca
Puente del Inca fica a cerca de 183 km de Mendoza  Rota 7, proximo a passagem para o Chile e  da entrada principal do Parque Provincial Aconcagua.Tem 132 habitantes (INDEC, 2001). Isso inclui barracas.
A ponte tem cerca de 48 metros de comprimento por 28 de largura e 8 de espessura, e é suspensa 27 metros acima do rio.

Artesanato.
Ficamos no hotel Penitentes, custou um pouco mais do que planejávamos mas as acomodações eram muito  aconchegantes e limpas, comemos no próprio hotel massa a bolonhesa. Neste hotel conhecemos 2 famílias de Argentinos todos muito gente boa confirmando a hospitalidade dos Argentinos.

Custos do dia


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

PATAGÔNIA DE CARRO


Por que ir  até a Patagônia?

 A Patagônia é a  representação da natureza no seu estado mais natural, uma combinação de opostos, com seus picos convidativos aos olhos, mas praticamente inacessível ao corpo.  Uma viagem pelas estradas irregulares que levam a Patagônia é certamente longa, reflexiva e inesquecível. Foi sem sombra de dúvidas a melhor viagem de nossas vidas.

Mas porque ir de carro até a Patagônia?

Diferentemente de uma viagem até a Europa, onde a maior parte das atrações se concentram nas cidades, na Patagônia os atrativos estão a céu aberto e muitas vezes afastados dos grandes centros e é comum não haver um transporte público que leve um viajante autônomo até lá e é por este motivo que escolhemos o carro para nos levar até lá.

Qual o trajeto percorrido?

Foram 11.780 km percorridos ao longo de 27 dias,  o percurso realizado na viagem é apresentado abaixo


Tenho que ter um carro Off Road para fazer esta viagem?

A resposta para esta pergunta é NÃO. O trajeto acima foi percorrido com facilidade por um Honda Fit, a maior parte do tempo em estradas asfaltadas e em ótimas condições. No entanto, andamos aproximadamente 400 km no famoso RíPIO.  O Governo Argentino estava com obras intensas para asfaltar este trecho, portanto até mesmo um UNO MILE é capaz de fazer este percurso.

Qual o custo de uma viagem deste porte?

Isto depende do estilo de viagem de cada um, no caso da hospedagem variamos de bons hotéis a hostels com quartos compartilhados, alguns dias dormimos até mesmo campings. O mesmo aconteceu com a comida, pois em alguns momentos comemos em bons restaurantes e em outros preparamos nossa própria comida. 

Nossos gastos foram os seguintes:

Comida: R$ 906,48
Hospedagem: R$ 1.594,50
Gasolina: R$ 1.752.17
Pedágios: R$ 172,35
Outros: R$ 2.453,51
Total: R$ 6.879,51

Em outros estão inseridos todos os gastos com entradas em parques nacionais, concerto do carro (lâmpada queimada e pneu furado), vinhos entre outros. Estes valores serão melhor visualizados ao logo das postagens a respeito desta viagem.

Quanto dinheiro levar  e quanto de cada moeda?


Postos Relacionados:

 Introdução - http://viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/10/patagonia-de-carro.html
1° Dia -  http://www.viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/10/1-dia-canoas-santa-fe.html
2° Dia - http://www.viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/10/www.nuevocastillohotel.com.html


domingo, 13 de outubro de 2013

2º dia - Santa Fé até Mendoza

Trajeto percorrido no segundo dia de viagem de Santa Fé até Mendoza.

No dia seguinte acordamos cedo e nos dirigimos ao restaurante do hotel, onde é servido o café da manhã. Quando nos falaram que o café da manhã estava incluso, logo imaginamos o café farto servido nos hotéis brasileiros, quase um almoço. Porém,  para nossa surpresa e decepção o café Argentino era composto apenas por 3 meia lunas (uma espécie de croissant) e café solo ou com leite.

Frustração superada, abastecemos o coche e pegamos a estrada rumo ao oeste, nosso objetivo neste segundo dia de viagem é chegar a região Mendoza famosa por seus vinhos de excelente qualidade. A cidade localiza-se ao pé da imponente cordilheira dos Andes com seus picos eternamente nevados, onde localiza-se  a maior de todas as montanhas das Américas, o sentinela de pedra chamado Monte Aconcágua.

A partir de Santa Fé a estrada encontra-se em bom estado de conservação. Durante a viagem escutava um ruído muito estranho que vinha do lado externo do carro, então fiz um teste. Aumentei a velocidade  e o  ruído também aumentou, da mesma forma, quando diminui a velocidade o ruído também diminuía.

Parei  o carro em um posto de combustível  rezando para que não fosse nada grave, quando chequei o que ocorrera, que tranquilidade! Era apenas uma proteção de plástico que havia quebrado. Provavelmente a quebra tenha ocorrido nas estradas da região de entre rios, que oscilava entre trechos de buracos com asfalto e o famoso rípio (devido as obras na região havia desvios com rípio)  onde em alguns momentos a parte de baixo do carro raspava nas pedras.

Tentei arrancar a peça  mas sem sucesso, um Argentino com sua família observava minhas tentativas frustradas quando então me perguntou:

- ¿Tienes algún problema?

-Si! quebrou una peça de plástico!

-Déjame ver...

Então o homem se abaixou e olhou debaixo do carro, após uma breve checagem respondeu:

-Tengo una solución a su problema.

Então ele foi até o seu carro e buscou sua maleta de ferramentas. De dentro desta, como nos desenhos do gato Félix,  retirou  a solução para todos os meus problemas...uma presilha de plástico que fixou a peça novamente. Isto serviu para quebrar aquele preconceito que os brasileiros tem dos argentinos...os caras são D+ e isto se confirmará nós próximos posts deste blog.
Continuando nossa viagem passando por várias cidadezinhas, todas muito bonitas e bem organizadas, com fazendas a perder de vista estávamos apreensivos por avistar a cordilheira. Qualquer morrinho que aparecia no horizonte eu já clamava: olha a cordilheira! No entanto, quando nos aproximávamos me dava conta de que era apenas uma pequena montanha.
Ao chegarmos a região de MENDOZA (não confundir com a cidade) tivemos que passar por uma barreira, onde fomos questionados de onde vínhamos, para onde iríamos e se transportávamos algum gênero alimentício. O guarda me pediu para abrir o porta malas, onde deu uma breve avaliada liberando-nos logo em seguida. Quando saímos do posto de fiscalização o coche recebeu um banho com uma solução para esterilizá-lo, evitando  que levássemos algum tipo de praga para esta localidade.
Já no final da tarde a cordilheira começou a aparecer, o dia até que estava bonito, mas de uma hora para outra as coisas mudaram... o vento começou a soprar levantando areia que cruzava o asfalto, ai eu pensei: pronto! Só o que me falta uma tempestade de areia! Mas, foram apenas algumas rajadas de vento que em alguns minutos se dissipou tornando ainda mais fantástica a paisagem do lugar.

Enfim chegamos há Mendoza, a cidade possui em torno de 115 mil habitantes e é uma espécie de oásis em meio a uma das regiões mais desérticas  da Argentina. Logo após escolhermos onde ficar saímos para conhecer a noite na aconchegante Cidade.

Ficamos no Nuevo Castillo www.nuevocastillohotel.com


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Introdução - http://viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/10/patagonia-de-carro.html
1° Dia -  http://www.viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/10/1-dia-canoas-santa-fe.html
2° Dia - http://www.viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/10/www.nuevocastillohotel.com.html





1º dia - Canoas até Santa Fé

Trajeto percorrido no primeiro dia.

Após uma noite curta de sono partimos para  nosso destino, a expectativa do que nos aguardava era grande!! Dezesseis minutos depois chegamos ao nosso primeiro custo, o pedágio de Guaíba, no valor de R$ 8,50. A estrada possui pista simples e até Uruguaiana pagamos mais dois pedágios, ambos no valor de R$ 7,00.

Em Alegrete perdemos a oportunidade de abastecermos o carro. Ficamos preocupado pois o próximo posto era somente em Uruguaiana, e tínhamos menos da metade da capacidade do tanque de combustível. Pé no alto do acelerador e banguela nas lombas  conseguimos chegar ao posto de Uruguaiana.

Dica Nº1: Abastecer o carro em Alegrete, pois o próximo posto é só em Uruguaiana.

Paramos no centro da cidade para sacarmos dinheiro e realizar cambio, que por sinal é mais favorável ( 0,35 em Porto Alegre e 0,30 em Uruguaiana). Almoçamos e partimos para cruzar o rio Uruguai, que faz fronteira entre o Brasil e a Argentina.

Assim que avistamos a aduana com a bandeira Argentina flamulando ao alto, a adrenalina a mil, causou uma sensação de euforia misturada com incertezas. Era a primeira vez  que deixávamos a segurança da pátria mãe para a explorar terras estrangeiras, será que conseguiríamos passar a aduana sem maiores problemas? Sim...atravessamos a fronteira tranquilamente, nem mesmo a a carta verde nos foi solicitado, somente preencher alguns dados sobre o veiculo e os ocupantes.
Passado a fronteira tínhamos que adquirir os equipamentos para o veiculo, exigidos pelas normas de transito argentina (dois triângulos, cambão, extintor, kit primeiros socorros). A cada posto uma parada para verificar se havia o Kit. Na terceira tentativa, bingo! Conseguimos os equipamentos por $320 pesos argentinos, o equivalente a R$ 112 na época .

Dica Nº2: Existem alguns mitos com relação ao que é necessário portar no veiculo, como a mortalha branca. A dica é passar no consulado da Argentina para pegar um documento carimbado informado tudo o que é necessário para o veiculo, além de mapas e atrações turísticas do país.


Dica N°3: Caso você possua o engate de reboque e não esteja carregando um retire-o, pois é multa na certa.
Dica N°4: Na Argentina mantenha sempre os faróis acessos inclusive durante o dia. 

No mesmo posto em que compramos os equipamentos para o carro também aproveitamos para abastecer o veiculo, aqui observamos mais uma diferença entre o Brasil e a Argentina, pagamos R$ 2,77 por gasolina pura no posto YPF.
Dica Nº5: A gasolina na argentina se chama nafta e eles possuem 3 tipos: normal, super e premium. A dica é abastecer com a intermediaria, ou seja, a SUPER.

A estrada entre rios era péssima , tinha um pouco de asfalto entre os buracos. Achei que esta situação iria se repetir durante toda a viagem, o que não aconteceu, graças a DEUS!! Se não estaríamos perdidos! Formulei a hipótese de que aqueles buracos  eram para manter afastados os hermanos Brasileiros.

Como já havia lido em outros Blogs de viagem, sabia que a polícia camineira tinha a fama de ser corrupta então bolei uma estratégia que consistia no seguinte:
Todo o dinheiro que tínhamos ficou sob a responsabilidade da Carla e comigo apenas o montate de $16 pesos argentinos. Alguns quilômetros após o posto onde abastecemos e compramos os equipamentos fomos abordados por 2 agentes da polícia camineira, que tentaram nos vender normas de transito e mapas da Argentina, falei que estava informado sobre todas as normas de transito do país, mas estava interessado nos mapas. Perguntei em  portunhol, que era mais porto do que nhol:

- Quanto és los mapas ?
- Son 50 pesos?
- Puxa mas só tengo 16 Pesos?

Neste momento abri a carteira e contei o dinheiro na frente do agente e então perguntei:

- Aceita tarjeta?
- No senor solomente efectivo.

Então, agradeci a oferta e disse que ficaria para a próxima, alguns quilometros a frente fomos abordados por outro agente, que nos pediu os documentos do veiculo e a carteira de habitação. Fomos liberados logo após a verificação dos documentos, provavelmente o agente que nos abordara anteriormente já havia lhes informado que um casal de Brasileiros pés rapados estavam chegando.

A estrada estava em péssimas condições até próximo a cidade de Rosário e Santa Fé. Chegamos ao famoso túnel que passa por baixo do rio Paraná, com seus quase 3 km de extensão. Antes de atravessa-lo deve ser pago um pedágio no valor de $ 7,00 pesos argentinos, o equivalente a  R$ 2,45.

Em Santa Fé ficamos no Nuevo Hotel que nos custou $ 260 pesos (R$ 91) por um quarto com cama de casal , baño (banheiro), cochera (garagem) e desayuno (café da manhã). O quarto tinha cheiro de cigarro e o elevador dava medo, mas o banho e a cama estavam ótimos, talvez pelo longo período que passamos na estrada.

Achamos o valor um pouco salgado pelas condições do quarto, mas como era tarde e no valor estava incluído o café da manhã mais a garagem, optamos por ficar.

Gastos do primeiro dia


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1° Dia -  http://www.viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/10/1-dia-canoas-santa-fe.html
2° Dia - http://www.viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/10/www.nuevocastillohotel.com.html
3º Dia - http://www.viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/12/3-dia-permisso-para-aconcagua-e-vinicula.html
4º Dia - http://www.viajantesautonomos.blogspot.com.br/2013/12/4-dia-subindo-cordilheira-pela-ruta-7.html


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Trekking no Parque das 8 Cachoeiras

Localizado na serra gaúcha, na cidade de São Francisco de Paula. O local cobra entrada para visitação de 10 a 15 reias por pessoa. Possui estacionamento, churrasqueira e banheiros. Caso queira passar o fim de semana o parque também tem cabanas para alugar.
Horários de funcionamento de dezembro a fevereiro das 08:30hs ás 18:00hs e de março a novembro das 09:00hs ás 17:30hs.

Primeiro trajeto

Fizemos este trajeto durante o carnaval, no ano de 2012, na companhia de um casal de amigos. As cachoeiras visitadas foram: Remanso, Neblina, Escondida, Ravina, Ronda e Pilões.
Distância total percorrida: 10 km.
Desnível do terreno: 240 metros.


Iniciamos pela cachoeira Remanso. Para chegarmos até ela atravessamos uma floresta de pinos, fruto do "reflorestamento". Em 12 min e com 1 km percorrido chegamos à cachoeira, que possui  70 metros de queda. Essa trilha é considerada  nível fácil.
Após, partimos  para a cachoeira  da escondida,  também considerada de nível fácil. A trilha  é bem marcada e com escadas nos pontos mais difíceis. Na maior parte do tempo percorremos a trilha em companhia do riacho. O caminho  é coberto por uma floresta de cedros, laranjeiras e cortadeiras serranas, sempre com algum obstáculo a frente.












Cachoeira da escondida. É uma bela cachoeira, porém com poço raso demais para banho e com  muitos anfíbios.

A Trilha para a cachoeira da Ravina tem alto nível de dificuldade, exigindo bastante esforço. Ela não é recomendada para idosos, pessoas com problemas cardíacos, sedentárias ou com medo de altura. 

Entendeu?

Possui três etapas de escadaria, com descidas e subidas íngremes. Com emoção é melhor né galera!! Também é necessário passar em alguns trechos  por dentro do rio, sobre as pedras. No percurso podem ser avistados imensos xaxins.

Enfim chegamos na cachoeira da Ravina, com seus 35m de queda. Percurso total de 1748m com tempo de ida e volta de 1 hora e 30 minutos.


A próxima caminha foi em direção a  Cachoeira da Neblina, que possui 30mts. A caminhada é tranquila, possui grau de dificuldade 2, com tempo estimado de 30 minutos ida e volta. Embora o poço seja raso é possível se refrescar em sua queda.



Por último decidimos dar uma passadinha na  Cachoeira da Ronda. Com altura de 100mts. Possui grau de dificuldade 4, a subida é pesadinha e não possui poço para banho. O tempo estimado de ida e volta é de 40 minutos. Percurso de  2124mts.


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